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Notícias

Lula Monstrinho: hexa pelo Timbu, quase tri pela Seleção

Diego Toscano - 04/07/2014 às 11:25

Um goleiro da geração dos “Intocáveis”, hexacampeão pernambucano e companheiro do “Ataque das Quatro Letras” alvirrubro. Luís do Santos Costa, o Lula Monstrinho, fez história com a camisa do Náutico na década de 1960, e foi um do pilares dos seis títulos estaduais seguidos do Timbu, entre 63 e 68. Mais tarde, já pelo Corinthians, foi convocado para disputar as eliminatórias da Copa do Mundo de 1970, no México. E só não foi tricampeão Mundial com a Canarinha porque se machucou pouco antes do torneio. Por isso, o goleiro é mais um a ser homenageado pelo departamento de comunicação do Timbu, na série de reportagens sobre os destaques do clube que tiveram passagem pela Seleção Brasileira de Futebol.

Nascido em 16 de janeiro de 1942, na cidade de Maceió, Lula Monstrinho começou cedo. No final da década de 50, ainda com 16 anos, já brilhava como goleiro no modesto Ouricuri. Após uma rápida passagem pelo CSA-AL, foi contratado pelo Timbu em 1961. Durante os oito anos em que vestiu a camisa alvirrubra, conquistou seis títulos estaduais e três vezes a Copa do Norte, além de um vice-campeonato da Taça Brasil de 1967 (o Campeonato Brasileiro da época). Esse resultado, inclusive, credenciou o Náutico a disputar a Taça Libertadores da América, em 1968.

Na Canarinha, foi convocado por Zagallo para disputar as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1970. No dia 24 de agosto de 1969, estreou oficialmente (já havia feito um amistoso contra a Seleção Pernambucana, em julho) pelo Brasil na vitória por 6x0 contra a Venezuela. Cotado para ser companheiro de Félix e Leão na meta verde e amarela, acabou se machucando antes da convocação oficial. No seu lugar, foi chamado o seu companheiro de Corinthians, o goleiro Ado.

EU VI...

“Lula Monstrinho sempre foi um goleiro fora de série, um líder naquele grande time da década de 60. Foi um dos melhores goleiros com quem trabalhei no Náutico, junto com Mazzaroppi e Neneca. A bola por cima era o forte dele. Na altura, ele não perdia uma” – Severino Matias de Carvalho, o Araponga, 73 anos de vida e 46 como roupeiro do Timbu.

“O Lula Monstrinho era bom de todo jeito. Muito alto, forte e corajoso, nunca teve medo de sair na bola. Foi um goleiro extraordinário. O melhor arqueiro que vi em 1968, naquele ano que fomos para a Libertadores” – Roberto Cavalcanti, 56 anos, empresário.

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