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Notícias

”O verdadeiro alvirrubro nunca torce contra”

Comunicação CNC - 10/03/2020 às 11:39

1. O senhor está preocupado com o momento do Náutico?

Eu não vou negar as dificuldades, os ajustes que precisam acontecer, a atenção redobrada que devemos ter a cada jogo, sobretudo agora que são decisivos, mas eu estou muito confiante. Eu vejo a dedicação e o profissionalismo presentes no futebol. Vamos disputar jogos importantíssimos, valendo classificações na Copa do Nordeste e no Pernambucano. Acho que o retrospecto nos mostra o quanto temos totais condições de avançar. Não só as conquistas recentes, mas a demonstração que este grupo já deu, contra o CRB, por exemplo, de que tem compromisso com o trabalho, eles não se entregaram e estão atentos aos desafios, que não são pequenos. Mas o Náutico é gigante.

2. A diretoria fica chateada com as cobranças?

A gente precisa ter maturidade para encarar as críticas. Existem aquelas que são justas e pertinentes. Mas também tem muita paixão de torcedor no meio disso tudo. Todo mundo quer ver o time ganhando sempre. Nós também. Para isso precisamos ter um clube forte, institucionalmente. Se não tivéssemos o sócio-torcedor ao nosso lado, teria sido ainda mais difícil chegar até aqui. Sei que posso pedir apoio à imensa Nação Timbu, porque o verdadeiro alvirrubro nunca torce contra. Unidos somos muito mais fortes. Temos que trabalhar para corrigir o que for necessário, mas não podemos abrir mão da força do nosso torcedor, empurrando o time.

3. Quais os argumentos que mais poderiam motivar o torcedor?

Primeiro, lembrar onde estávamos há dois anos. Na Série C com um clube ameaçado de quebrar. Pelas brigas e pelas dívidas. Iniciamos um resgate, mas esse não é um processo que se conclui da noite para o dia. E olhe que já fizemos muito. Fim do jejum no pernambucano, acesso e título nacional, bons desempenhos em outras competições, como o Nordestão e a Copa do Brasil. Mas não vamos viver do passado recente. O nível de exigência cresceu justamente porque mostramos que o Náutico poderia subir degraus e redefinir objetivos. Sonhar mais alto. A eliminação deste ano, na Copa do Brasil, contra o Botafogo/RJ, frustrou a todos, mas eu diria que foi injusta pelo que apresentamos. O que prova, inclusive, o nosso nível de competitividade em qualquer disputa. Sem negar os erros. Mas insistindo sempre e trabalhando duro pelos acertos. É claro que as lesões nos atrapalharam, mas o trabalho segue firme, buscando recompor o elenco, mas lutando o tempo todo com o grupo que temos em campo.

4. O futebol é o termômetro de tudo?

O futebol tem um peso enorme, porque ele mexe com o orgulho, com a autoestima do torcedor. O nosso clube hoje tem um programa sócio-torcedor que também nos orgulha. Além da marca própria, da valorização da marca Náutico, do cuidado com o nosso patrimônio, da volta aos Aflitos, do trabalho incontestável na base, da gradual recuperação financeira, mantendo os salários em dia e negociando débitos. Mudamos de patamar, isso é evidente. Mas queremos ir muito além. Como eu disse, conquistamos muito mas o tempo é de ir atrás das novas conquistas. Queremos títulos, Série A, um clube forte e sustentável, exatamente o que nosso torcedor quer. Para isso, precisamos estar juntos.

5. E não faltam desafios pela frente...

Quanto maiores, mais unidos e focados precisamos estar. Será fácil para algum time enfrentar o nosso com o caldeirão lotado? Não seria o momento de buscar uma arrancada, fazendo o nosso estádio ferver de novo? Isso é um incentivo incalculável para a nossa equipe, coloca fogo no jogo e certamente abala os adversários. O Náutico voltou a ser respeitado no cenário nacional. A gente nem cogita deixar escapar as oportunidades de crescer e deixar um legado irreversível para o clube, um modelo de gestão que só nos leve para a frente. Isso vai acontecer com torcida, sócios, dirigentes, funcionários, comissão técnica e elenco juntos. Não existe trabalho infalível, mas temos um grupo fechado, com os objetivos traçados. Vamos pra cima. E contamos com uma torcida que já mostrou a sua força.

6. Acha que esse caldeirão já ferve contra o Fortaleza?

É uma ocasião extraordinária. Precisamos da vitória, vamos enfrentar um time de Série A, em um clássico regional, tem tudo pra ser um jogo acima da média. A motivação está altíssima, foco total, o grupo quer oferecer à torcida uma grande partida e os 3 pontos. Uma luta, não tenho dúvida. Mas a gente quer fazer esse dever de casa. Estamos absolutamente focados em jogar tudo o que podemos, encarar o jogo como decisão. Assim poderíamos também seguir mais fortes para garantir a vaga no pernambucano e buscar os títulos. Esse é o pensamento. Esse foi o planejamento que traçamos e que estamos trabalhando para manter no rumo. Ao lado da nossa torcida, imensa e apaixonada, se o gigante “cochilou” em algum momento, agora ele tem uma chance de acordar de vez. A nossa torcida pode fazer a diferença. Quero pedir esse apoio.

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