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Notícias

Base de quase R$ 120 milhões: garotos são o futuro do Náutico

Diego Toscano / Comunicação CNC - 22/02/2019 às 18:43

Um dos principais investimentos da atual gestão, as categorias de base do Náutico estão dando frutos. Hoje, os 22 jogadores com contrato no Timbu e que estão no profissional ou emprestados a outros clubes somam R$ 118 milhões em multas rescisórias para o mercado brasileiro. Esse valor chega a mais de R$ 440 milhões para o futebol internacional.

“Investir na base tem um propósito e é fruto de estudos e da certeza de resultados positivos, que podem chegar hoje e que certamente chegarão no futuro. Entendo as cobranças, mas além de lutar pela vitória hoje, precisamos pensar a longo prazo. O atleta da base não só atende ao princípio da economicidade, necessidade atual do clube, como também gera valores. Ou seja, fazer disso um ciclo trará a estabilidade financeira desejada, acarretando em bons frutos e traduzidos em vitórias”, afirmou Ítalo Rodrigues, gerente de futebol.

Presidente da comissão de futebol do Conselho Deliberativo entre 2016 e 2017, Diógenes Braga foi o responsável por acrescentar o parágrafo no regime interno que obriga o clube a ter no mínimo 25% do elenco formado na base. Hoje, esse número chega a 55%. E o vice-presidente acredita que o clube precisa criar essa cultura, que já deu frutos no ano passado com jogadores como o goleiro Bruno, o volante Luiz Henrique e o atacante Robinho.

“Quando se revela um atleta, o clube é ajudado em várias vertentes: na montagem do elenco atual, prospectando para recursos no futuro com possibilidade de venda e implementa uma cultura de revelação que estimula todos que estão na base, nas mais diversas categorias. Isso coloca clube numa situação diferente no mercado. No ano passado, os grandes aportes financeiros no Brasil foram em cima de atletas vindos da base, com as vendas de Vinícius Júnior e Lucas Paquetá”, ressaltou o vice-presidente, referindo-se às negociações do Flamengo com Real Madrid e Milan, respectivamente.

Para conseguir garimpar joias desde a escolinha até o elenco principal, o clube usa ferramentas internacionais e o departamento de análise de desempenho, que hoje conta com quatro profissionais no Centro de Inteligência do Náutico (CIN). O chefe do departamento é Anderson Borges, analista que foi convocado para a Seleção Brasileira e está no Peru para o Sul-Americano sub-17. Na base, é usado um software norte-americano chamado Videobserver, que tem também equipes como Benfica, Porto, Shakhtar Donetsk e até escolas superiores de referência no futebol, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade do Porto como clientes.

“Essa ferramenta nos permite fazer uma ligação entre o quantitativo, que são as questões técnicas do jogo, com a contagem de passes, finalizações, desarmes e outros, e o qualitativo, que é a coleta dos jogos, com filmagens que identificam o perfil de cada atleta e onde podem evoluir em cada categoria. Isso tudo nos dá uma gama de dados para traçar o perfil de formação do clube e tem uma importância enorme para minimizar erros de investimento, seja na busca por atletas mais experientes ou por jovens que tenham nosso perfil”, disse o analista Felipe Acosta.

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