Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso site.
Ao utilizar nosso site e suas ferramentas, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Clube Náutico Capibaribe - Política de Privacidade

Esta política estabelece como ocorre o tratamento dos dados pessoais dos visitantes dos sites dos projetos gerenciados pelo Clube Náutico Capibaribe.

As informações coletadas de usuários ao preencher formulários inclusos neste site serão utilizadas apenas para fins de comunicação de nossas ações.

O presente site utiliza a tecnologia de cookies, através dos quais não é possível identificar diretamente o usuário. Entretanto, a partir deles é possível saber informações mais generalizadas, como geolocalização, navegador utilizado e se o acesso é por desktop ou mobile, além de identificar outras informações sobre hábitos de navegação.

O usuário tem direito a obter, em relação aos dados tratados pelo nosso site, a qualquer momento, a confirmação do armazenamento desses dados.

O consentimento do usuário titular dos dados será fornecido através do próprio site e seus formulários preenchidos.

De acordo com os termos estabelecidos nesta política, o Clube Náutico Capibaribe não divulgará dados pessoais.

Com o objetivo de garantir maior proteção das informações pessoais que estão no banco de dados, o Clube Náutico Capibaribe implementa medidas contra ameaças físicas e técnicas, a fim de proteger todas as informações pessoais para evitar uso e divulgação não autorizados.

fechar

Notícias

A despedida do colecionador de estrelas

Comunicação CNC - 13/11/2018 às 19:14

Um dos mais queridos ídolos do Náutico, e verdadeiro colecionador de estrelas na vitoriosa carreira, o lateral Gena, recebeu hoje o último adeus de familiares, amigos e admiradores. Genivaldo Costa de Barros Lima, o inesquecível Gena, hexacampeão pelo Náutico, faleceu na noite desta segunda-feira (12), aos 75 anos.
O presidente do clube, Edno Melo, lamentou a irreparável perda de alguém que foi “exemplar como profissional e ser humano”. Melo deparou que Gena será, sempre, uma inspiração como atleta e cidadão. Um jogador de raro talento, Gena conquistou 13 títulos para o Alvirrubro, incluindo a campanha do Hexacampeonato, de 1963 a 1968. Também ajudou a levar o Timbu ao vice-campeonato da Taça Brasil, em 1967. “É um momento de grande tristeza para os alvirrubros, mas também de homenagear e agradecer todas as vitórias e alegrias que Gena trouxe para o Náutico. Ele foi muito importante para o clube e sua estrela continuará brilhando onde ele estiver”, destacou Edno, nas redes sociais, logo após a notícia do falecimento.

O ex-jogador também era conhecido pelo fair play e pela disciplina, não tendo sido jamais expulso, em nenhuma das partidas que disputou. Tal feito rendeu-lhe o Prêmio Belfort Duarte, comenda concedida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a profissionais que tenham participado de pelo menos 200 jogos oficiais sem sofrer expulsões.

“Gena é um exemplo como atleta, pessoa e alvirrubro. Como atleta, ele é o maior vencedor do futebol de Pernambuco. Foi campeão por 11 vezes consecutivas e colecionou várias homenagens. Como pessoa, sempre foi querido por todo mundo, independente de time, o que é difícil no futebol, por ser um esporte de muitos enfrentamentos. E como alvirrubro, Gena teve uma vida inteira ligada ao clube”, afirmou o vice-presidente, Diógenes Braga. É uma perda inestimável”, completou.

O jornalista Lenivaldo Aragão relembrou algumas histórias do ‘Japonês’, como ele costumava chamar o amigo. “No início, era bem calado, na dele, mas sempre mostrou um talento extraordinário. Era comparado a Djalma Santos, lateral direito da Seleção Brasileira e campeão da Copa do Mundo em 1958”, lembra.
Lenivaldo conta que a personalidade sempre animada de Gena o fez ser respeitado e admirado em todos os lugares por onde passou. “Ele foi venerado pela torcida do Náutico e também pela do Santa Cruz. É uma perda de todos os torcedores pernambucanos”, lamentou. “Antigamente, não havia todos esses meios de comunicação e essa rapidez na propagação das notícias. E foi só por isso que Gena não foi convocado para a Seleção Brasileira. Ele era ídolo aqui, mas as informações não chegavam no eixo Sul-Sudeste, só circulavam por lá”, finaliza.

Em vida, Gena deixou um legado de profissionalismo e inspiração para quem o cercava, especialmente para os alvirrubros, a quem ofereceu tantos momentos inesquecíveis e emocionantes. O Clube Náutico Capibaribe vive hoje um misto de tristeza e orgulho, ao homenagear e agradecer ao eterno campeão Gena por tudo o que escreveu, para sempre, na história do Timbu.

Mais Notícias