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Notícias

Náutico é o Brasil na Ásia!

José Gomes Neto - 31/10/2014 às 16:07

A equipe de Sepak Takraw do Náutico irá representar o Brasil na competição mundial mais importante do mundo de Chinlone. O evento acontece de 3 a 6 de novembro, em Mianmar, na Ásia. A convite da Confederação Brasileira da Modalidade, os atletas alvirrubros farão a sua participação no “Asian Chinlone Tournament”, na cidade de Nay Pyi Taw, capital daquele país do sudeste asiático.

A delegação timbu foi formada pelo diretor de Esportes Olímpicos do Náutico Bira Tavares (que preside a delegação), o treinador Hilário Nóbrega e sete atletas: os pernambucanos Kleiton Pacheco, Hugo Santos, Heleno Araújo e Weliton Vieira (radicado em Natal-RN), além do carioca Fernando Carvalho e do paulista Siderlei Lopes. O campeão mundial de free style Pedrinho também compõe o grupo que está na Ásia.

“É um prazer e uma honra muito grande para o Náutico poder representar o Brasil numa competição mundial importante, como o Chinlone. Mesmo a modalidade não sendo muito conhecida no nosso país, mas estamos fazendo história e levando o nome do Clube para o outro lado do mundo”, comentou Bira, que completou: “E tudo isso sem que o Náutico gastasse um só real. Toda a viagem e hospedagem da delegação foi patrocinada por colaboradores”, garantiu o diretor de Esportes Olímpicos do Náutico.

Experientes no Sepak Takraw, Heleno, Pacheco e Hugo não veem a hora de estrear na nova modalidade. “Creio que será muito bom pra gente estrear numa modalidade que tem muito a ver com equilíbrio e controle de bola. Já soube que o ideal do chinlone é não deixar a bola cair”, comentou, empolgado, o capitão do Náutico Pacheco, que representa a seleção brasileira de Chinlone.

MAS, O QUE É O CHINLONE?

Não-competitivo, o Chinlone é uma combinação de esporte e dança em que o objetivo não é vencer e sim jogar de forma vistosa. Um time de seis jogadores passa a bola entre si usando os pés, joelhos e cabeças, enquanto rodam em círculo. Um dos jogadores entra no centro do círculo, criando uma dança de variados movimentos. Muitos movimentos são similares a antigos passos de dança ou golpes de artes marciais birmanesas. O solista é ajudado pelos outros jogadores que tentam passar a bola com um só toque. Quando a bola cai no chão, o jogo é interrompido e deve começar novamente.

O Chinlone é um dos muitos estilos de jogos de bola presentes naquela região do mundo. No sudeste asiático existem vários esportes parecidos como o Sepak Raga, na Malásia, Cingapura e Indonésia, o Takraw na Tailândia, o Kator no Laos, o Sipa nas Filipinas, o Da Cau, no Vietnã. Uma modalidade competitiva desses jogos chamada Sepak Takraw foi desenvolvida na Malásia nos anos 1940.

Localizado entre a Índia e a China, Mianmar tem maioria de população budista. No lugar onde os homens usam saia (até mesmo para jogar futebol), a idolatria aos jogadores brasileiros é muito forte, mas a habilidade com a bola de futebol nos pés ainda deixa a desejar. O negócio lá é o Chinlone, que era praticado na corte do rei da antiga Birmânia há mais de 1500 anos. Os jogadores são verdadeiros mestres na arte de não deixar a bola cair mostrando suas habilidades em movimentos similares a uma dança enquanto não deixam a bola, que é feita de fibras de palmeira.

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