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Notícias

Marco Antônio não releva marca do Timbu de 2004

Márcio Cruz/Comunicação Náutico - 18/10/2016 às 21:21

O Náutico tem diante do Luverdense (MT), sexta-feira (21), em Lucas do Rio Verde, a possibilidade de igualar um recorde de sete vitórias seguidas na Série B conquistado, em 2004, por um time que era comandado por Zé Teodoro e que contava com o atual titular, Marco Antônio, além de jogadores talentosos como Kuki (assistente técnico do clube) e Jorge Henrique (em atividade no Vasco). Entre as vítimas estiveram Avaí (SC), CRB (AL), Santa Cruz, São Raimundo (AM), Caxias (RS), América (RN) e Marília (SP).

Nesta Segunda Divisão, sob o comando de Givanildo Oliveira, o hexacampeão pernambucano conseguiu vencer seguidamente equipes como Paysandu (PA), Paraná, Vasco, Bragantino (SP), Brasil (RS) e Ceará. Mesmo assim, remanescente da época, Marco Antônio evita comparações. “Sinceramente, não estamos pensando nesta marca. Se não me engano, quando cheguei aqui tínhamos 31 pontos e foi pensando jogo a jogo que conseguimos chegar a uma situação favorável na competição. Portanto, é esquecer as seis vitórias seguidas, os oito jogos sem perder, e focar apenas em mais uma decisão contra o Luverdense”, destaca.

O craque do setor de armação procurou, ainda, minimizar a logística complicada para o grupo chegar a Lucas do Rio Verde (MT). “A logística é ruim. Porém, a gente não pode colocar isso na cabeça, pois o fator psicológico influencia muito no futebol. É como a gente fala que, quando vem à confiança, tudo melhora. Ou seja, se começar a pensar que é longe, não vai ajudar nada”, avalia Marco Antônio.

Ainda sobre o duelo contra o Luverdense, o meia disse que é preciso que a equipe se adeque as mudanças pelas ausências do meia Vinícius e do atacanhe Rony, ambos suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Nesta terça (18) o grupo treinou no CT e, hoje à tarde, às 15h, logo após os trabalhos da manhã, já segue viagem para Lucas do Rio Verde. “A entrada de Renan em lugar de Vinícius não muda muito. Mas, com a saída de Rony, a gente perde em velocidade. Já a entrada de Yuri Mamute nos dá um jogador de maior referência na área. É se adaptar da melhor forma possível e pensar que, quem for escalado por Givanildo, vai dar o máximo para ajudar”, avalia Marco Antônio.

JEFFERSON NEM

Um dos que também surgem como boa opção para o setor ofensivo com a ausência de Rony é o prata da casa, Jeffferson Nem. Apesar de não vir atuando como titular ele, além de ser o vice-artilheiro com sete gols, tem características similares as do companheiro de ataque, que tem oito. “É mais um jogo decisivo e vai difícil lá dentro. Mas, independentemente da viagem ser cansativa, vamos fortes em busca de mais três pontos fora de casa”, frisa.

Desde o ano passado figurando no profissional, Nem faz parte de um dos melhores ataques da Série B juntamente com times como Vasco e CRB. Todos têm 47 gols. “quando vinha jogando ajudei com gols e os que estão jogando agora também estão dando resultado. Sigo trabalhando forte no dia a dia para quando chance surgir puder ajudar o grupo da melhor forma possível como aconteceu, por exemplo, quando entrei no segundo tempo do jogo com o Ceará”.

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